O esgotamento psicológico altera as condições fisiológicas e conduzem à irritabilidade e à expressão de maus hábitos ou comportamentos adquiridos.
Estamos expostos, a mentes caprichosas ou doentias, que se rebelam de forma súbita ou imprevista. Os sentidos captam e o cérebro processa.
A questão é sabermos, se as síndromes e em especial, a Síndrome de Burnout é falsa ou real?
Consideremos os problemas sociológicos, sempre presente, como fonte de esgotamento e exaltação.
Os comportamentos e suas expressões põem em causa, a sanidade e a reputação ética e moral, e em especial de determinados profissionais de vários sectores Colocando em causa a segurança dos demais. As possíveis avaliações e maioritariamente, pintadas de interesses, geram (in) justificações, e que se envolvem num formato de cobertura da imagem da figura envolvida – Síndroma de Burnout.
Dizem os especialistas tratar-se de um distúrbio emocional relacionado com excesso de trabalho; relacionado com o stress crónico no local de trabalho e em especial nos lares de idosos, clínicas e hospitais.
Alguns sectores profissionais se encobrem na flexibilidade da Lei, regrada às classificações e condições recomendadas pela medicina; assim, tentamos justificar e encobrir estes terríveis e reais acontecimentos, veja os seguintes vídeos e talvez encontre um título de realce para cada um deles.
Os clínicos justificam e protegem estes selvagens, alegando que a carga horária é excessiva, mas nunca alegam que estes profissionais endemoninhados ganham o suficiente para tais funções e estão sempre a olhar para o relógio, desejando abandonar o trabalho (síndroma da malandrice) não vá lá o diabo tecê-las e o seu amado ou amada estar embrenhado nos braços de outrem. Consideremos os condutores que são «apanhados» sob o efeito do álcool, após causarem danos biológicos ou matérias – para escaparem à prisão, os clínicos os internam alegando isto e aquilo.
Quanto a mim, esta síndrome relacionada com o esgotamento profissional e descrito e classificado na década de 70 pelo médico norte-americano Freudenberg, é uma quimera – uma caixa de pandora social.
A palavra BURNOUT deriva do inglês «to burn», poderíamos chamar a isto em termos sócios-políticos de «terra queimada» ou seja queimar na totalidade. Se atribui aos profissionais exaustos ou esgotados… claro que o psicanalista Freude também sofreu na pele estes efeitos e quais foram as suas reações?
Criou-se o argumento para justificar comportamentos e evitar a mão pesada da lei?
A lei da preguiça deve prevalecer, trabalhar sem motivação, trabalhar sem objetivos e trabalhar sem dedicação faça frio ou calor… tenha desejos ou queira ser espião do seu parceiro.
A vocação é uma linhagem natural, e não deve ser instrumentalizada por desejos próprios ou herdados, em função de benefícios – estatuto de “persona grata” ou figura pública.
Já sabem, seja qual for o vosso trabalho, quando tenham vossas iras e comportamentos incorretos, e se forem acusados, sabeis defender-vos… o vosso médico do foro psiquiátrico e vosso advogado, terão que alegar em Tribunal, de que houve excesso de trabalho que gerou a Síndroma de Burnout.
Tensão emocional, ou falta de formação cívica e emocional ou de carência vocacional?
Tudo tem a sua origem no excesso de trabalho físico e psíquico, desgastante e segundo alegações, se manifesta mais em trabalhadores cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso com os outros. Os mais queixosos são os soldados e instrutores, médicos, enfermeiros, empregadas domésticas, os professores, pescadores, agricultores, enfim todas as profissões… mesmo as que envolvem sexo, exceto as ninfomaníacas ou aqueles homens que sofrem de satiríases. Desejos incontroláveis em satisfazer desejos e fantasias, compulsões repentinas, híper-sexualidade e hiperatividade.
Por esta razão, é bom controlar bem, quem anda descontrolado por estresse, ou porque, o seu marido a deixou, ou simplesmente o chefe lhe chama sempre a atenção, quer por irregularidades ou porque anda sempre de mau humor para os clientes, é tempo de refletir antes que cometa algum crime, consulte sempre o seu relógio de pulso, que sintomaticamente, interfere com o se relógio biológico… antes de fazer horas extraordinárias, pensar e pensar bem.
Viva a preguiça, a disfunção e a inércia!
Imagine-se o condutor do seu autocarro, tem um ataque de «Burnout» e de repente o espanca, porque lembra-se que a mulher ficou sozinha em casa e o amante pode entrar; das duas, uma – ou vai trabalhar ou fica em casa, a guardar a mulher e a chegada do amante. O serviço e os utentes, não vão pagar seus delírios.
Atenção, delinquentes! Quando queiram escapar à justiça ou fugirem da polícia, devem ingerir ou acionar uma dose de «Burnout», a fúria será tanta, que ninguém o conseguirá apanhar!
Aqui entram em cena, os educadores, os professores, e quem lida com doentes, os assistentes sociais, os agentes de segurança como policias e guardas prisionais, bombeiros e empresários, que investiram os seus recursos ou beneficiam dos recursos alheios, mas que devem quase tudo à entidade bancária, coçam a cabeça… indagam-se “trabalhar só para pagar dívidas” – devido ao consumo compulsivo e a vaidade de ter como os outros… e os clientes andam sumidos. Assim, o sujeito enfrenta a primeira e imprevisível crise de irritabilidade social, tornando-o num reincidente.
Um dia me perguntaram se os maníacos sexuais agarrados sempre aos órgãos genitais – sofrem deste síndrome ou mania.
Como não sou psiquiatra, mas também não sou palerma, os que fazem horas extras, renumeradas ou não e em qualquer atividade, nunca tiveram esta síndrome, claro esgotamento sim, é natural, há que diferenciar o que é esgotamento físico e o esgotamento psíquico – ambos trabalham em sintonia.
Aqui opera o sentido da vontade e da responsabilidade.
Imagine-se, você perder a noite num festim, vem a madrugada e está consciente de que entrará em funções, dentro de uma ou duas horas… ainda além do sono está zonzo devido aos excessos da bebida e da euforia da dança e dos sons.
– Estará sujeito a um ataque de “Burnout”?
– Estará sujeito a um ataque de preguiça com atestado comprovativo da sua febre?
Imagine-se um bebé a mamar no mamilo, ele quer mais… muda-se para o outro mamilo… esgotou os dois mamilos e começa a «berraria»… está insatisfeito… quer mais… lá vai mais um biberão de leite… agora arrota e volta a arrotar… mas ainda vai mais… até dormir – o ciclo repete-se. Conclusão: A «berraria» ou comportamento do bebé estarão associados ao Síndroma de Burnout.
Jogar futebol, dá-se a canelada física, há exaustão, todos cumprem as regras e apesar da exaustão ninguém quer ser substituído.
Imagine-se se não houvesse o avance da tecnologia, não seria possível demonstrar os vídeos que o fará pensar.
Talvez “Hipócrates” tivesse razão, quando dizia que o coração é a memória do organismo…
Atenuantes, ilegalidades, castigos e absolvições. A carência de ética humana e profissional, fruto da escassez e frágil, educação, disciplina, exemplo, ensino e formação emocional.
Tempo de uma nova consciência. Uma consciência assente na fusão e que manifeste “a formação emocional”, com responsabilidades e deveres, sem suposições ou empirismos associados à extravagância ou negligência.