Os Óculos Holorocha5DF permitem ver o organismo por dentro, sem cirurgias, radiografias ou ultrassons – ossos, órgãos, músculos, células, tecidos, metabolismo, tumores e até mesmo a flora bacteriana e objetos estranhos.
Inovação tecnológica ao serviço da medicina – rapidez no diagnóstico e terapia programada – custos reduzidos.
Os Óculos Holorocha5DF destinam-se a diagnosticar e curar o cancro?
“O meu objetivo, em criar estes óculos inovadores, consiste na rapidez do diagnóstico e seu reduzido custo, inclusive a programação terapêutica, associada – evolução/involução a partir de Feixes Hertzianos de frequências diretivas e bidirecionais (≈ 1 a 32 GHz)”.
Com esta inovação e a utilização deste tipo de óculos, e sem quaisquer riscos de radiação, os médicos, os paramédicos, os enfermeiros e os próprios doentes, podem observar o interior do corpo e o funcionamento dos órgãos, a circulação sanguíneas, as secreções e massas condensadas, este seria o modelo mais comum ou seja ao dispor de todos.
Um segundo modelo, mais avançado e destinado especialmente para uso de profissionais, teria as mesmas características com o acréscimo de que permitia ao médico ver os metabolitos ou seja a quebra de proteínas em aminoácidos e a produção de outras proteínas, assim como observar o lixo proteico que o organismo terá que eliminar, que em termos químicos seria a ureia a eliminar pelos rins. Ademais, este modelo de óculos permite ver a divisão de uma célula.
No propósito final, poderemos ver os ossos, deformações e fracturas, em suma; de forma simples, prática e barata, ver o corpo por dentro.
Eu, Manuel António Rocha, comecei este projeto em 1988 sem o poio ou contributo de terceiros.
Conhecemos ou já ouvimos falar das radiografias ou raio X.
Portanto trata-se de uma radiação eletromagnética e está concebido e uso especial em hospitais, clinicas ou laboratórios.
A radiografia ou ultrassom capaz imagens da estrutura total ou parcial de um corpo, essas imagens são obtidas através de chapas, telas, ecrãs ou digitalização; têm como propósito, o diagnóstico e terapia clínica. Trata-se de fortes radiações e não são visíveis, são ondas de comprimento curto do que classificamos de espectro eletromagnético.
Devido à sua alta tensão radioativa é muito usado em oncologia, carecem de carga elétrica e seus feixes são uni direcionados. O uso, destas radiações estão sujeitas aos propósitos escolhidos e talvez mais ajustados. Seus erros, quanto a mim, referem-se à intensidade das ondas, comprimento e frequências (teria que adaptar novas sintonias e classificações) foco em especial os tratamentos oncológicos).
Comecei com a experiência dos óculos, pensando o quanto se poderia ganhar em termos de tempo, dinheiro e terapia, tanto para os clínicos como para os doentes, em 1988 e suspendi em 1990 devido a mudanças e muitas atividades e experimentos em simultâneo, e agora cabe a outros cientistas acabarem este projeto de grande utilidade e em especial na área clinica, diagnóstico e até mesmo terapêutico.
Trata-se de uns ÓCULOS especiais, que construi na época e fiz diversos ensaios. Consistia numa estrutura semicircular, ativada por grafite e imãs de neodímio, com a capacidade de diminuir ou aumentar o processo iónico, conforme o que pretendia diagnóstico ou terapia, partindo do princípio em que um átomo pudesse gerar uma reação de aquecimento, separando os protões, os neutrões e os eletrões.
O objetivo seria que o gás gerado revertesse nesse determinado espaço uma colisão de carga molecular e dessem origem a uma reação intrica e reciproca com a ionização biológica, dando origem a nanopartículas que eletrizadas libertassem matéria, cujas ondas e fluorescência ou espectrograma, pudesse e possa ser classificada de colorações que cruzam a matéria e em especial a combinação biológicas, pondo de parte a localização, metástases ou não ou grau de evolução, sim considerando padrões segmentados em relação à idade e não à doença. Poderemos ver os tecidos internos, os ossos e o funcionamento de cada órgão. Com os óculos o objetivo seria ver objetos estranhos no interior do corpo, fracturas ósseas e massas de tecidos em formação de tumores ou degeneração.
No contexto de radiação, estes ÓCULOS não oferecem perigos nem para quem os vai usar para diagnosticar ou realizar as terapias, nem para quem se submete ao diagnóstico ou terapia, isto, porque o comprimento de onda e frequência está estipulado numa escala de A para B e de B para A.
Sabemos que o organismo é formado por água e minerais, o que permite que com estes ÓCULOS até poderemos observar as reações da divisão celular.
Estes ÓCULOS funcionam como um ultrassom com blindagem especial que não permite fuga de radiação ou dispersão. O segredo consiste em intercalar descargas de fotões nas respectivas ondas de frequências.
Agora, cabe aos novos cientistas investigadores, seguirem esta pista e concluírem este trabalho de suma importância para a medicina no que se refere ao diagnóstico e cura de patologias.
Com esta pista que entrego a todos e a ajuda das novas tecnologias, os investigadores têm capacidade de concluir esta obra maravilhosa e de interesse público.
Vosso amigo – Manuel António Rocha