São 3!
Já são 6!
Já são 9 e mais 3.
São clarões das manifestações.
O tempo marcha e não consigo sentir o meu.
Sinto rejeição que me causa solidão.
O lusco-fusco abre interjeições, e o cabriolar, respinga as palavras e as silhuetas.
Ufa!… Wow!…
Elementos se combinam, e na brisa, o sonho acorda, e as interjeições se espalham.
4,3,2,1 Wow!… Clarões sem luscos nem fuscos, que interpretam sonhos na imensidão.
O tempo prova as razões do sonhar.
4,3,2,1 Wow!… Imensidão infinita de interjeições sem objeções.
– Sou eu?
– És tu?
– Todos nós?
4,3,2,1 Wow!… Nos polarizam os sentidos e as manifestações.
O lusco-fusco – se dissipa com a solidão, nas frequências dos elementos.
O tempo prova as razões do sonhar.4,3,2,1 Wow!…
Imensidão infinita de interjeições sem objeções.
– Sou eu?
– És tu?
– Todos nós?
4,3,2,1 Wow!… Nos polarizam os sentidos e as manifestações.
O lusco-fusco – se dissipa com a solidão, nas frequências dos elementos.
São 3!
Já são 6!
Já são 9 e mais 3.
São clarões das manifestações.
O tempo marcha e não consigo sentir o meu.
Sinto rejeição que me causa solidão.
O lusco-fusco abre interjeições, e o cabriolar, respinga as palavras e as silhuetas.
Ufa!… Wow!…
Elementos se combinam, e na brisa, o sonho acorda, e as interjeições se espalham.
4,3,2,1 Wow!… Clarões sem luscos nem fuscos, que interpretam sonhos na imensidão.
O tempo prova as razões do sonhar.
4,3,2,1 Wow!… Imensidão infinita de interjeições sem objeções.
– Sou eu?
– És tu?
– Todos nós?
4,3,2,1 Wow!… Nos polarizam os sentidos e as manifestações.
O lusco-fusco – se dissipa com a solidão, nas frequências dos elementos.
O tempo prova as razões do sonhar.
4,3,2,1 Wow!… Imensidão infinita de interjeições sem objeções.
– Sou eu?
– És tu?
– Todos nós?
4,3,2,1 Wow!… Nos polarizam os sentidos e as manifestações.
O lusco-fusco – se dissipa com a solidão, nas frequências dos elementos.
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