Joseph acaba de cumprir 7 anos de cadeia, fora acusado de um crime que supostamente não cometera.
Naquele dia e hora fatídica, Joseph havia ido àquele local sinistro, onde residia seu irmão Charles, 3 anos mais velho. Local habitual, onde se encontrava periodicamente com a sua namorada Beatrice.
Estaciona na berma e sai do veículo. Dirige-se à porta principal da casa, quando repentinamente, Charles sai como disparado correndo e ensanguentado na direção do seu carro mal estacionado em cima da relva. Este, por uns instantes mira para Joseph e desaparece do local.
Joseph, pálido e indeciso, se abraça ao corpo sem vida de Beatrice e tenta reanimá-la – respiração boca-a-boca.
Trémulo, incrédulo, confuso e asfixiado, consegue chamar a emergência, dizendo:
– Ela parece que morreu nos meus braços!
A polícia e duas ambulâncias chegam ao local.
Joseph está todo ensanguentado e soqueia sua testa, exclamando: – Porquê?
Este tenta resistir à ordem de prisão e um dos polícias lhe dá uma descarga elétrica para o imobilizar, e por fim, já totalmente abalado e meio sonolento, exclama:
– Não pode ser! Isto é um sonho ou pesadelo! Parece que estou vendo um filme!
… … …
Mas, afinal “A Culpa é dos Desejos”, será?
Neste argumento, nos vamos deparar e confrontar, com uma incrível história, que somente uma boa imaginação pode descrever, de igual modo – o quão difícil é descobrir a verdade dos acontecimentos, cheios de uma ementa em que a verdade e a mentira se cruzam, pondo em causa, determinadas leis, que se cruzam no âmbito da investigação, da penalização e alicerçada sob os pareceres forenses e que envolvem o mundo dos comportamentos.
Enfim, o quão difícil é julgar a suposição.
Brevemente, poderá conhecer o fim da incerteza na certeza.
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