Ahora podré partir no olvidando el dolor de mi corazón Necesito vivir para olvidar No quiero pensar en lo que fui Prefiero olvidar lo que perdi Mis lágrimas se evaporan por el delírio de la muerte El tiempo se hartó de esperar y ahora estoy viejo para acabar Dónde está mi amor que tantas palabras mi escribió Quién me furtó los frutos que tanto me encantó El tiempo oculta la juventud de las primaveras perdidas Porqué, Porqué, Porqué? Infidelitis ahhhhhhhhhhhhh Infidelitis eyyyyyyyyyyyyyyy Infidelitis innnnnnnnnnnnnn Infidelitis owwwwwwwwww Infidelitis ummmmmmmmm Me abraza el tiempo Se escapa la oración Vago en el consuelo y la soledad no me deja Mi esperanza quiero despertar mismo con los ojos cerrados. Los ventos y los sentidos soplan a, e, i, o, u infidelitis. Sólo me queda nostalgia y nada más Cantava melodias en el horizonte y ahora de repente quedé viejo Y sólo me resta esta triste balada Esta balada de bohemias y cabalgatas nadie quiere escuchar Ni que sea una sola vez para compadecer mi corazón vagabundo y terco Quiero que el tiempo vuelva atrás, o entonces prefiero la partida Pero, para dónde me quieren llevar… estoy soñando No, no! Déjenme aqui El culpado…
Lalalaaaaaaa, lalalalala, wow wow wow wow wow wow wow, lalalaaaaaaa, Wow Sunfadó wow toca-me delicias que me dão vibração, wow wow wow wow wow wow wow Sunfadó. Deixa-me sentir a bruma da espuma, wow Sunfadó wow molha-me! Desliza em carícias, sinto cócegas e delícias, wow Sunfadó wow, Deixa-me ser teu instrumento, E tu, a minha imaginação na tua vocalização. Wow Sunfadó toca-me delícias que me dão vibração, Sinto a tua risa, a tua versão e emoção. Sei que tens razão, mas dá-me a tua mão, Wow Sunfadó wow Sunfadó wow Sunfadó, Toca-me delícias que me dão sensação, Acaba a confusão e sem fragmentação! Wow Sunfadó wow toca-me delícias que me dão vibração, Lalalaaaaaaa lalalaaaaaaa wow wow wow wow wow wow wow Sunfadó, Deixa-me sentir o expoente tão eloquente, Sunfadó wow Sunfadó wow Sunfadó wow. Lalalaaaaaaa lalalaaaaaaa wow wow wow wow wow wow wow Sunfadó, Grãos de areia se soltam entre dedos, Nuvens mágicas brotam partículas E gotas pingam no fusco, wow Sunfadó wow. Sinto o calor e o som iluminado de nuvens risonhas, Pulsam desejos de abraçar, Wow Sunfadó, wow wow Sunfadó, wow wow wow Sunfadó wow, O brilho das pupilas contraídas E a marca de um coração mimoso e…
Tu és vibração e sensação! Eu sou o que tu és! Eu sou a expressão e a excitação; tu és o que eu sou. O som e as centelhas da lenha na fogueira. Os números aquecem os lábios, da criançada geometrizada. As letras brotam brilhos nos olhos, da criançada geometrizada. Som A B, som 2 1, som 4 3 – som, wow! pum! zero oooooooooooo… Som penetrante e geometrizado! A excitação da representação. Eu sou o zero! O morto da eterna presença. Zero oooooo presente! Tu és vibração e sensação! Eu sou o que tu és! Eu sou a expressão e a excitação; tu és o que eu sou. O som e as centelhas da lenha na fogueira. Tu és o um! O mais desejado – me excita o positivo; representas e comandas ímpares, te expressas e brincas com os pares; sou unidade e fragmentação do calor e do frio, apenas dotado para escalonar e fragmentar – adoro a descomplicação! Conhecem-me? – Eu sou o, dois! Sou apetecível por ser negativo; simbolizo um dueto; adoro e me excito na companhia – se me aborrecem, se me estorvam, apenas será uma parte de mim, que…
São 3! Já são 6! Já são 9 e mais 3. São clarões das manifestações. O tempo marcha e não consigo sentir o meu. Sinto rejeição que me causa solidão. O lusco-fusco abre interjeições, e o cabriolar, respinga as palavras e as silhuetas. Ufa!… Wow!… Elementos se combinam, e na brisa, o sonho acorda, e as interjeições se espalham. 4,3,2,1 Wow!… Clarões sem luscos nem fuscos, que interpretam sonhos na imensidão. O tempo prova as razões do sonhar. 4,3,2,1 Wow!… Imensidão infinita de interjeições sem objeções. – Sou eu? – És tu? – Todos nós? 4,3,2,1 Wow!… Nos polarizam os sentidos e as manifestações. O lusco-fusco – se dissipa com a solidão, nas frequências dos elementos. O tempo prova as razões do sonhar.4,3,2,1 Wow!… Imensidão infinita de interjeições sem objeções. – Sou eu? – És tu? – Todos nós? 4,3,2,1 Wow!… Nos polarizam os sentidos e as manifestações. O lusco-fusco – se dissipa com a solidão, nas frequências dos elementos. São 3! Já são 6! Já são 9 e mais 3. São clarões das manifestações. O tempo marcha e não consigo sentir o meu. Sinto rejeição que me causa solidão. O lusco-fusco abre interjeições, e o cabriolar, respinga as palavras…